Passeio TT Turístico A Caminho dos Patudos
O Passeio encontra-se esgotado
poderá fazer a sua inscrição e caso aja alguma Desistência será contactado
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O Museu “Escaroupim e o Rio” constrói um percurso expositivo que dá a conhecer a importância do Rio Tejo e dos seus afluentes, enquanto elemento de
fixação humana e evidencia as atividades socioeconómicas que durante séculos foram exploradas e rentabilizadas pelas comunidades locais.
Desde a pré-história até aos nossos dias verifica-se uma ocupação humana contínua e intensa. Os vestígios arqueológicos abundam essencialmente junto das linhas de água, o que denota a influência do rio Tejo e dos seus afluentes na fixação humana e no desenvolvimento económico do território que hoje compreende o concelho de Salvaterra de Magos.
Com excelente posicionamento geográfico, clima ameno e fértil, esta zona foi sujeita a uma antropização que se foi acentuando com a passagem do tempo, desde o paleolítico até aos dias de hoje.
A pesca é a atividade que ainda permanece em estreita ligação com o rio. Com o passar dos tempos, o peculiar mundo da comunidade avieira do Escaroupim começa a sofrer mutações culturais, ditadas não só pelo consequente mundo dito globalizado que altera os costumes, uniformizando-os, mas também devido ás mudanças no rio Tejo, a poluição, a construção de barragens e o desaparecimento de certas espécies de peixes e aves. Tudo isto provocou a alteração de certos usos e costumes tradicionais desta comunidade avieira.
As atividades ligadas ao Tejo como o trânsito fluvial, barcas de passagem e a pesca, ditaram o aparecimento de grupos que viveram do rio e para o rio, como são o caso dos marítimos, os barqueiros e os pescadores.
Hoje em dia, apesar do seu Tejo estar diferente e a sua aldeia modificada, o pescador avieiro resiste e continua a lançar as suas redes à agua num processo de aprendizagem que lhe foi legado pelos seus antepassados, perpetuando desta forma a identidade/ memória cultural dos avieiros.
Venha Saborear a Sopa da Pedra de Almeirim
Depois do Almoço vamos continuar mas com a barriga mais aconchegada.
A Casa dos Patudos é uma casa-museu situada em Alpiarça, no distrito de Santarém, Portugal. Foi inaugurada como museu em 15 de maio de 1960. Recebe anualmente entre 10 a 12 mil visitantes.
A casa foi construída entre 1905 e 1909, e o autor do projeto foi o arquiteto Raul Lino, por encomenda de José Relvas.
Relvas legou a quinta dos Patudos e praticamente todos os seus demais bens ao município de Alpiarça por testamento de 1929. Entre várias vontades que são referidas nesse testamento, uma delas é que a Casa fosse conservada como museu.
Após a morte de José Relvas, e de D. Eugénia Relvas, inicia-se um conflito judicial entre o administrador da Quinta dos Patudos e alguns herdeiros do casal. A casa permaneceu desabitada e sem qualquer utilização de 1951 até 1957, quando o tribunal decidiu a favor da Câmara Municipal de Alpiarça e é instituído o museu.
A 15 de maio de 1960 foi inaugurado o Museu sob a responsabilidade técnica da Dra. Maria de Lourdes Bartholo.
Na madrugada de 21 de Fevereiro de 1988 a Casa dos Patudos foi vítima de roubo onde foram levadas cerca de seis dezenas de peças. Cerca de oito anos após o roubo foram recuperados vários quadros pela polícia italiana, perto de uma igreja na cidade de Milão, incluindo uma pintura de Rembrandt.
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Programa
- 09:00 – Encontro no parque de estacionamento Freeport Alcochete
- 10:00 – Saída para percurso
- – Paragem para café
- – Visita Museu de Escaropim
- 13:00 – Almoço em Almeirim no Restaurante “o Forno”
- – Visita à casa do Patudos em Alpiarça ” Casa Museu”
- 17:30 – Prova de Vinhos com pequeno Lanche.